«O brasileiro é o português à solta» Agostinho da Silva
"O homem não nasce para trabalhar, nasce para criar, para ser o tal poeta à solta."
Agostinho da Silva
Agostinho da Silva foi um grande pensador e filósofo português do século XX.
Exibindo uma sabedoria clara e simples durante toda a sua vida, promoveu o diálogo aberto com todas as pessoas.
Grande defensor da liberdade e da criatividade individual, desmantelou todos os dogmas e certezas das sociedades, num processo de dar continuidade efectiva à construção de uma sociedade livre em que cada homem se possa realizar sem opressões.
Construiu um sonho que continua a ser possível por via da não negação convincente de todos os que se lhe tentaram opor.
Autor de muitos ensaios, caracterizados por pequenos textos objectivos, Agostinho da Silva foi também protagonista de muitas entrevistas eternizadas pela sabedoria das suas respostas. Vamos ver uma dessas entrevistas:
"Conversas vadias" com Agostinho da Silva - Ep. 1
Agostinho da Silva no Brasil
Autor de muitos ensaios, caracterizados por pequenos textos objectivos, Agostinho da Silva foi também protagonista de muitas entrevistas eternizadas pela sabedoria das suas respostas. Vamos ver uma dessas entrevistas:
"Conversas vadias" com Agostinho da Silva - Ep. 1
Agostinho da Silva no Brasil
Em 1947, instala-se definitivamente no Brasil, onde vive até 1969.
Em 1948, começa a trabalhar no Instituto Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro, estudando entomologia, e ensinando simultaneamente na Faculdade Fluminense de Filosofia. Colabora com Jaime Cortesão na pesquisa sobre Alexandre de Gusmão. De 1952 a 1954, ensina na Universidade Federal da Paraíba em João Pessoa e também em Pernambuco.
Em 1954, novamente com Jaime Cortesão, ajuda a organizar a Exposição do Quarto Centenário da Cidade de São Paulo.
Em 1954, novamente com Jaime Cortesão, ajuda a organizar a Exposição do Quarto Centenário da Cidade de São Paulo.
É um dos fundadores da Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis, cria o Centro de Estudos Afro-Orientais e ensina Filosofia do Teatro na Universidade Federal da Bahia, tornando-se em 1961 assessor para a política externa do presidente Jânio Quadros.
Participa na criação da Universidade de Brasília e do seu Centro Brasileiro de Estudos Portugueses no ano de 1962 e, dois anos mais tarde, cria a Casa Paulo Dias Adorno em Cachoeira e idealiza o Museu do Atlântico Sul em Salvador da Bahia. (ver mais na: wikipedia)
Participa na criação da Universidade de Brasília e do seu Centro Brasileiro de Estudos Portugueses no ano de 1962 e, dois anos mais tarde, cria a Casa Paulo Dias Adorno em Cachoeira e idealiza o Museu do Atlântico Sul em Salvador da Bahia. (ver mais na: wikipedia)