Tal como nos tempos do feudalismo, em que os servos estavam ligados à gleba

Paulo Morais: "Os Cidadãos são hoje Servos, como nos tempos do FEUDALISMO."



Passos Coelho decidiu, no seu mandato, privatizar todos os serviços públicos essenciais, da distribuição de electricidade ao serviço postal. Condenou a população ao pagamento de rendas vitalícias a uma oligarquia empresarial.

Entregou o capital público na EDP e na REN a chineses. De seguida, alienou os CTT. Entregou os aeroportos à Vinci. Cedeu à Mota-Engil a Empresa Geral de Fomento, sociedade que domina o negócio dos lixos.

Já antes José Sócrates tinha garantido rendas milionárias, pagas pelos contribuintes, através das ruinosas parcerias público-privadas rodoviárias.

Tal como nos tempos do feudalismo (pré-Revolução Francesa que hoje se comemora), em que os servos estavam ligados à gleba, os portugueses estão hoje vinculados aos fornecedores privados de serviços públicos essenciais (água, electricidade, resíduos, estradas, aeroportos...). Os serviços são essenciais, mas os cidadãos passaram à condição de acessórios.
Paulo de Morais

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