Fisco desistiu de cobrar 125 milhões à Brisa, cujo presidente da AG é António Vitorino

O Fisco desistiu de cobrar 125 milhões à Brisa, cujo Presidente da Assembleia Geral é António Vitorino.

O mesmo Vitorino que o Governo português candidatou ao cargo de director-geral da Organização Internacional para as Migrações, apresentando-o como um "profundo conhecedor" desta problemática.

Vitorino percebe muito de migrações, não há dúvida: sobretudo migrações de recursos públicos para o sector privado.
(Paulo de Morais Jan-2018)

Fisco desistiu de cobrar 125 milhões à Brisa, cujo presidente da AG é António Vitorino

Adenda 03-09-2019:

O Fisco desistiu, em 2017, de cobrar 125 milhões à Brisa, cujo Presidente da Assembleia Geral era, à época, António Vitorino. A decisão do perdão de dívida foi então tomada pela Unidade dos Grandes Contribuintes, apesar desta Unidade ter recebido pareceres internos que apontavam em sentido diferente.

Vitorino tinha sido apoiante de Costa nas primárias do Partido Socialista (e, ao mesmo tempo, dirigia a empresa organizadora das eleições internas!!!). O mesmo Vitorino foi depois candidato pelo Governo português ao cargo de director-geral da Organização Internacional para as Migrações.

Há dias, foi aclamado numa reunião do PSD. Vitorino percebe muito de migrações, não há dúvida: sobretudo migrações de recursos públicos para o sector privado, de migrações do PS para o PSD e vice-versa. Um artista português!
(Paulo de Morais)

Dia Internacional das Migrações | 18-Dezembro.

Adenda 09-04-2020:

A BRISA (auto-estradas) insiste em pedir uma indemnização ao Estado, "face ao decréscimo nos níveis de tráfego" nas auto-estradas, por força da Pandemia Covid. A mesma BRISA a quem o Fisco perdoou, em 2017, 125 MILHÕES DE EUROS em dívidas. À época, o Presidente da Assembleia Geral era ANTÓNIO VITORINO (na foto).

Esta insólita decisão do perdão foi tomada pela Unidade dos Grandes Contribuintes, apesar de esta Unidade ter recebido pareceres internos que apontavam em sentido diferente.
Senhores da BRISA, PAGUEM O QUE FICARAM A DEVER e depois falamos!
(Paulo de Morais)

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