«SUMA da Mota Engil, SUMA promiscuidade!» Paulo Morais


SUMA da Mota Engil, SUMA promiscuidade! Paulo Morais


O Estado alienou a Empresa Geral de Fomento, líder da gestão de resíduos urbanos, com um volume de negócios anual de 170 milhões euros. No processo de privatização, o governo foi assessorado pela sociedade de advogados “Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva”. O concurso foi ganho pela SUMA, da Mota Engil, cujos advogados são... os mesmos! SUMA promiscuidade.
Paulo de Morais

ADENDA JAN-2020:
A EMPRESA GERAL DE FOMENTO, sociedade que domina em Portugal, o negócio dos lixos, foi privatizada em 2015. Nesta alienação, o Governo de Passos Coelho foi assessorado pela sociedade de advogados ‘MORAIS LEITÃO". O concurso foi ganho pela SUMA, do universo Mota-Engil, cujos advogados de referência eram da sociedade... "MORAIS LEITÃO"... exactamente os mesmos!!! Em SUMA, uma suma promiscuidade. (na foto, os clientes da Sociedade de Advogados: o "governante" vendedor e o "empresário" comprador)
Paulo de Morais 

ADENDA FEV-2025 
António Mota é um dos "empresários do regime" actual. Contratou e contrata (compra) - colocando-os na Administração das suas empresas - políticos em todos os quadrantes: Jorge Coelho ou Seixas da Costa, do PS, Valente de Oliveira, Filipe Meneses ou Duarte Lima do PSD, Paulo Portas ou Lobo Xavier, do CDS. Usa-os para traficar influências no Estado e obter os melhores negócios de Estado, das Parcerias público privadas à recolha de lixos, passando pelas obras públicas ou pelas concessões portuárias. Rodeia-se dos advogados mais poderosos, como Proença de Carvalho, que sucessivamente o vão defendendo ("safando") nos processos de corrupção, tráfico de influências ou fraude fiscal. Financia os partidos do poder, para garantir imunidade. Mota é um dos mais poderosos "cromos" de Portugal, sintoma de que o regime está doente, muito doente. É o "cromo do dia", um "cromo" que coleciona "cromos".
Paulo Morais

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