«Não é justo que muita gente não tenha férias porque é pobre»
Em Portugal, há quase dois milhões de pobres, a sobreviver com rendimentos per capita inferiores a 400 euros. Entretanto, outros vivem com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população.
NÃO É JUSTO.
Não é justo que neste Verão muita gente não tenha férias porque é pobre (em Portugal, há quase dois milhões de pobres, a sobreviver com rendimentos per capita inferiores a 400 euros).
Entretanto, outros vivem com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população.
Ricardo Salgado, Armando Vara, Oliveira e Costa... irão passar umas requintadas férias, em liberdade, porque as pagam (as férias e a liberdade) com o dinheiro que arranjaram à custa da corrupção. Corrupção que desenvolveram com a cumplicidade de governantes, deputados, advogados sem escrúpulos; e com a complacência de Presidentes da República, da Comunicação Social, de alguma Justiça e até de Académicos de nomeada.
Ricardo Salgado é o maior símbolo deste regime decrépito que tudo isto permitiu. É ele o representante, o símbolo, do que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade.
Paulo de Morais
NÃO É JUSTO.
Não é justo que neste Verão muita gente não tenha férias porque é pobre (em Portugal, há quase dois milhões de pobres, a sobreviver com rendimentos per capita inferiores a 400 euros).
Entretanto, outros vivem com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população.
Ricardo Salgado, Armando Vara, Oliveira e Costa... irão passar umas requintadas férias, em liberdade, porque as pagam (as férias e a liberdade) com o dinheiro que arranjaram à custa da corrupção. Corrupção que desenvolveram com a cumplicidade de governantes, deputados, advogados sem escrúpulos; e com a complacência de Presidentes da República, da Comunicação Social, de alguma Justiça e até de Académicos de nomeada.
Ricardo Salgado é o maior símbolo deste regime decrépito que tudo isto permitiu. É ele o representante, o símbolo, do que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade.
Paulo de Morais