«Barroso é o exemplo mais triste do político de sucesso no actual regime»
Paulo Morais: A única actividade que se lhe conheceu foi a de avençado de Salgado.
DURÃO BARROSO é o exemplo mais triste do político português de sucesso no actual regime. Nunca exerceu uma profissão digna desse nome. A única actividade que se lhe conheceu foi a de avençado de Ricardo Salgado, no Grupo Espírito Santo, de que recebia uma tença, antes de ser Primeiro-Ministro. No exercício deste cargo, beneficiou o seu patrão, Ricardo Salgado, de forma obscena, uma questão de gratidão.
Foi mais tarde para a Europa. Durante dez anos na Comissão Europeia, sempre defendeu os interesses da banca privada. Em nome da Europa, impôs austeridade e miséria a países como o seu, Portugal. Garantiu que os Estados pagavam os seus empréstimos aos bancos privados, nem que para tal tivesse de fustigar os povos e arriscar verbas do próprio orçamento comunitário. Barroso ficará na história da União Europeia como um serventuário dos bancos junto da Comissão.
No final, como prémio foi presidir a um banco, o Goldman Sachs International. Poderia ter sido um bom político em Portugal, preferiu ser um traficante de influências internacional. Pobre País que cria políticos ricos.
Paulo de Morais
DURÃO BARROSO é o exemplo mais triste do político português de sucesso no actual regime. Nunca exerceu uma profissão digna desse nome. A única actividade que se lhe conheceu foi a de avençado de Ricardo Salgado, no Grupo Espírito Santo, de que recebia uma tença, antes de ser Primeiro-Ministro. No exercício deste cargo, beneficiou o seu patrão, Ricardo Salgado, de forma obscena, uma questão de gratidão.
Foi mais tarde para a Europa. Durante dez anos na Comissão Europeia, sempre defendeu os interesses da banca privada. Em nome da Europa, impôs austeridade e miséria a países como o seu, Portugal. Garantiu que os Estados pagavam os seus empréstimos aos bancos privados, nem que para tal tivesse de fustigar os povos e arriscar verbas do próprio orçamento comunitário. Barroso ficará na história da União Europeia como um serventuário dos bancos junto da Comissão.
No final, como prémio foi presidir a um banco, o Goldman Sachs International. Poderia ter sido um bom político em Portugal, preferiu ser um traficante de influências internacional. Pobre País que cria políticos ricos.
Paulo de Morais
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