A história do «Chá da Cinco»
Originário da China, o chá foi introduzido na Europa pelos portugueses no século XVI.
Envolta numa aura de princesa culta e piedosa, Catarina fez-se respeitar na corte londrina onde iria impor - e transformaria no mais britânico de todos os hábitos do país - o ritual de beber chá.
Conhecido como um hábito tipicamente britânico, o "chá das cinco" foi introduzido na corte inglesa por Catarina de Bragança, princesa portuguesa, filha de D. João IV, quando esta casou com Carlos II de Inglaterra.
A 18 de Fevereiro de 1665, Portugal entrega a cidade de Bombaim à coroa inglesa, como dote de Catarina de Bragança.
O dote de Catarina deve ter sido um dos mais exóticos e sumptuosos da História: 500 mil libras de ouro, o livre comércio de Inglaterra com as possessões portuguesas na Ásia, em África e nas Américas, a cidade de Bombaim e... uma caixa de chá.
Envolta numa aura de princesa culta e piedosa, Catarina fez-se respeitar na corte londrina onde iria impor - e transformaria no mais britânico de todos os hábitos do país - o ritual de beber chá.
Catarina - Infanta de Portugal
Retrato por Peter Lely, 1663–1665
Encantadas, as classes elevadas seguiram a moda (devido às suas taxas elevadas, o chá era um luxo que não estava ao alcance de todas as bolsas) e, ainda hoje, o famoso "the five o’clock tea" é, a par das figuras da monarquia ou do Big Ben, uma imagem de marca do Reino Unido, sinónimo de requinte, sofisticação, discreta elegância.
Envolta numa aura de princesa culta e piedosa, Catarina fez-se respeitar na corte londrina onde iria impor - e transformaria no mais britânico de todos os hábitos do país - o ritual de beber chá.
Conhecido como um hábito tipicamente britânico, o "chá das cinco" foi introduzido na corte inglesa por Catarina de Bragança, princesa portuguesa, filha de D. João IV, quando esta casou com Carlos II de Inglaterra.
A 18 de Fevereiro de 1665, Portugal entrega a cidade de Bombaim à coroa inglesa, como dote de Catarina de Bragança.
O dote de Catarina deve ter sido um dos mais exóticos e sumptuosos da História: 500 mil libras de ouro, o livre comércio de Inglaterra com as possessões portuguesas na Ásia, em África e nas Américas, a cidade de Bombaim e... uma caixa de chá.
Veja: A portuguesa que fundou o Museu do Prado
Envolta numa aura de princesa culta e piedosa, Catarina fez-se respeitar na corte londrina onde iria impor - e transformaria no mais britânico de todos os hábitos do país - o ritual de beber chá.
Catarina - Infanta de Portugal
Retrato por Peter Lely, 1663–1665
Encantadas, as classes elevadas seguiram a moda (devido às suas taxas elevadas, o chá era um luxo que não estava ao alcance de todas as bolsas) e, ainda hoje, o famoso "the five o’clock tea" é, a par das figuras da monarquia ou do Big Ben, uma imagem de marca do Reino Unido, sinónimo de requinte, sofisticação, discreta elegância.
Deixe o seu comentário