Será sempre complicado escolher as vilas mais bonitas de Portugal. Existem centenas delas, cada uma com a sua beleza e características próprias. O tipo de vilas varia mesmo de região para região, sendo de granito a Norte e caiadas a Sul. fonte:
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Castelo de Vide
Castelo de Vide é uma bonita Vila alentejana, sede de concelho, localizada numa colina da Serra de São Mamede, num local bafejado pela beleza. O casario branco florido da Vila que sobe e desce a colina, encimado pelo Castelo, cruza-se com anos de história e ocupação bem remota, uma vez que na zona existem diversos legados megalíticos, como o Menir da Meada. Castelo de Vide, pela beleza que orgulhosamente exibe, com uma vegetação rica, é conhecida por “Sintra do Alentejo”, tal é o seu encanto e esplendor, uma das localidades mais românticas da região Alentejana.
Óbidos
Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II), entre outras.
Monsaraz
A vila medieval de Monsaraz, protegida pelas suas muralhas é uma pequena povoação, com as suas ruas de xisto e as paredes caiadas de branco. Com ruas estreitas e repleta de recantos tem como pano de fundo uma vista deslumbrante sobre a paisagem alentejana e a albufeira de Alqueva.
Marvão
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão. Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.
Dornes
Terra muito antiga, será mesmo anterior à fundação da nacionalidade, como o atestam os monumentos e os vestígios arqueológicos que por aqui se têm encontrado. Já na primeira dinastia alguns documentos que lhe fazem referência, sendo documentada a presença de um religioso de Dornes no Foral de Arega, em inícios do século XIII.