Paulo Morais não se conforma com o que os contribuintes pagam pelas PPP


O primeiro Presidente da República eleito, Manuel de Arriaga, prometeu, "eliminar todos os privilégios que, sendo mantidos à custa da depressão e ofensa dos nossos semelhantes, são para mim malditos". 

Em 2018, quando se celebra a República, um dos privilégios mais "malditos" são as PPP rodoviárias; que, como diria Arriaga, tem de ser eliminadas: 11 000 000 000 - A extinção destes contratos poupa ao Estado onze mil milhões de euros. EXTINGAM-NOS!



Estamos a pagar três a quatro vezes mais pelas PPP? Frente Cívica quer solução.
Associação liderada por Paulo de Morais vai apresentar uma solução para o problema das Parcerias Público-Privadas rodoviárias.

É mais um passo na luta de Paulo Morais contra o que considera serem os contratos ruinosos das Parcerias Público-Privadas (PPP) rodoviárias. Depois de muitas contas, estudos e conferências, a Frente Cívica, associação que o matemático lidera, vai mesmo avançar com uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) para "corrigir os danos financeiros" daquelas PPP. 

O texto ainda está a ser escrito, mas deverá incluir uma de duas soluções: ou a renegociação dos contratos, ou a nacionalização das PPP. "Depois de tanto disparate e tanta asneira nos contratos das PPP, há aqui uma solução para minimizar os danos nas finanças públicas", diz ao PÚBLICO.

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As Parcerias Público-privadas estão avaliadas em 6,3 mil milhões de euros. Por este valor, o Estado prevê pagar rendas de mais de 19 mil milhões. Um descalabro!

A Frente Cívica propõe-se pôr termo a este negócio ruinoso para as Finanças Públicas e para os portugueses. Através duma Iniciativa Legislativa de Cidadãos, para a qual precisamos do apoio de TODOS.

Paulo de Morais

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