Salgado goza férias: casa de 11 assoalhadas, com praia privativa

Paulo Morais: Salgado continua à solta. Goza férias quando deveria estar detido!

Salgado goza férias: casa de 11 assoalhadas, com praia privativa
imagens: Revista NOVA GENTE, 01-08-2019 | Edição: Pg.

Ricardo Salgado já goza férias. Numa casa com 11 (onze) assoalhadas, com uma praia privativa, em Portugal, depois de tanto ter prejudicado os portugueses.

RICARDO SALGADO continua à solta. Goza férias quando deveria estar detido!
Salgado goza com a Justiça, goza com o Povo Português. E protegido pelo regime, pois é amigo de Marcelo, de António Costa, de Cavaco Silva, de Sócrates.

Esteve sempre ligado aos negócios mais obscuros e ilegais: intermediação na compra (corrupta) de submarinos aos alemães; tráfico de influências na privatização da EDP, destruição fraudulenta da Portugal Telecom, eventuais subornos a Sócrates e Vara; e tantos outros.

No estrangeiro, surge como o banqueiro do escândalo Mensalão, no Brasil; e associado aos problemas do Petróleo de Angola. Salgado provocou a falência do BES, do BES Angola, do GES, da Rioforte, a desgraça da PT… um coveiro de empresas à custa das quais se tornou multi-milionário.

Foi responsável pela desgraça de milhares de portugueses, residentes e emigrantes. Desacreditou os funcionários do Novo Banco (ex-BES), que andaram a vender papel comercial falso aos seus clientes. Descapitalizou muitas famílias que tinham as suas poupanças à guarda do BES, os Lesados do BES. Muitos faliram, caíram em depressão. Houve até suicídios!

Mas...o que lhe aconteceu até hoje? Nada! Salgado dispõe do cartão "Você está livre da Prisão" - no verso do cartão está lista dos políticos que foi subornando ao longo de décadas.

A conclusão é a de que Portugal não é um verdadeiro Estado de Direito! Porque há INTOCÁVEIS. E assim continuará esta democracia moribunda, enquanto Salgado usa o País como se fosse seu, a seu bel-prazer, na sua praia privada.

Salgado humilha a Política e a Justiça. Os actores da Política e da Justiça não se queixam!
Paulo de Morais

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