«Luís Amado, dos negócios estrangeiros aos negócios... dos estrangeiros»
Luís Amado é agora chairman da EDP, empregado do Estado chinês. (Paulo Morais)

LUÍS AMADO, dos NEGÓCIOS ESTRANGEIROS AOS NEGÓCIOS... DOS ESTRANGEIROS. Amado foi Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, mas passou a Representante dos NEGÓCIOS DOS ESTRANGEIROS.
É agora chairman da EDP, empregado do Estado Chinês. Antes, presidiu ao Banif, Ainda enquanto diplomata, apadrinhou a entrada dos governantes corruptos da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa, porque, segundo se dizia, os capitais da Guiné Equatorial iriam salvar o Banif, o banco a que presidia.
A entrada na CPLP teria assim uma espécie de jóia de entrada no clube, uns milhões no capital social do Banif. O capital nunca chegou, mas a Guiné Equatorial mantém-se na CPLP. O Banif faliu e foi entregue aos espanhóis do Banco Santander Em Portugal e na CPLP, sempre ao serviço de interesses externos, chineses, equato-guineenses ou espanhóis.
Paulo de Morais

LUÍS AMADO, dos NEGÓCIOS ESTRANGEIROS AOS NEGÓCIOS... DOS ESTRANGEIROS. Amado foi Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, mas passou a Representante dos NEGÓCIOS DOS ESTRANGEIROS.
É agora chairman da EDP, empregado do Estado Chinês. Antes, presidiu ao Banif, Ainda enquanto diplomata, apadrinhou a entrada dos governantes corruptos da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa, porque, segundo se dizia, os capitais da Guiné Equatorial iriam salvar o Banif, o banco a que presidia.
A entrada na CPLP teria assim uma espécie de jóia de entrada no clube, uns milhões no capital social do Banif. O capital nunca chegou, mas a Guiné Equatorial mantém-se na CPLP. O Banif faliu e foi entregue aos espanhóis do Banco Santander Em Portugal e na CPLP, sempre ao serviço de interesses externos, chineses, equato-guineenses ou espanhóis.
Paulo de Morais
Deixe o seu comentário