«Torres Couto continuou a sua vida, o dinheiro nunca mais ninguém o viu»

«Era (e é!) esta a Justiça em Portugal» - Paulo de Morais

Em 1995, a UGT dirigida por TORRES COUTO foi acusada pelo Ministério Público por fraude na obtenção de subsídios (em 1988/89) do FUNDO SOCIAL EUROPEU, num valor superior a 1,8 milhões de euros.

Torres Couto, então secretário-geral da UGT, conseguiu a prescrição do procedimento criminal em que era acusado, graças a uma "conveniente" falha processual: "por ter sido notificado numa data posterior a todos os restantes acusados." Era (e é!) esta a Justiça em Portugal. Torres Couto continuou a sua vida, o dinheiro nunca mais ninguém o viu.
Paulo de Morais



Adenda: 04-06-2020

FUNDOS EUROPEUS (exemplares): Em 1995, a UGT dirigida por TORRES COUTO foi acusada pelo Ministério Público por fraude na obtenção de subsídios (em 1988/89) do FUNDO SOCIAL EUROPEU, num valor superior a 1,8 milhões de euros.

Torres Couto, então secretário-geral da UGT, conseguiu a prescrição do procedimento criminal em que era acusado, graças a uma “conveniente” falha processual: “por ter sido notificado numa data posterior a todos os restantes acusados”. Era (e é!) esta a Justiça em Portugal. Torres Couto continuou a sua vida, o dinheiro nunca mais ninguém o recuperou.

Se é para repetir este tipo de fraudes, para criar uns quantos milionários e os portugueses continuarem pobres, é melhor que não venha mais dinheiro da Europa.

Paulo de Morais
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