«Vera Jardim: um símbolo deste regime decrépito» Paulo Morais
Adenda: 22-06-20
No Dia Nacional da Liberdade Religiosa recordo que o presidente da Comissão para a Liberdade Religiosa é VERA JARDIM. O mesmo que, enquanto deputado, presidia à Comissão Anti-Corrupção e era, simultaneamente, Presidente de um banco a favor do qual traficava influências, o BBVA, a troco de senhas de presença que orçavam em trinta e seis mil euros por ano. (Paulo Morais)
Um símbolo (são muitos, até demais) deste regime moribundo.
Como é um símbolo deste regime decrépito, foi nomeado Presidente da Comissão da Liberdade Religiosa. Representa a Religião do Dinheiro.
José VERA JARDIM, enquanto deputado, presidia à Comissão Anti-Corrupção e era, simultaneamente, Presidente de um Banco a favor do qual traficava influências, o BBVA (Banco Bilbao Vizcaya Argentaria), a troco de senhas de presença que orçavam em trinta e seis mil euros por ano.
Defendeu que José Sócrates “para se defender, pode violar normas”. Foi sócio do Presidente Jorge Sampaio na Sociedade de Advogados “Jardim, Sampaio, Magalhães e Silva”, que foi contratada para elaborar alguns contratos de parcerias público-privadas rodoviárias que penalizaram forte e ruinosamente o Estado.
Um símbolo deste regime decrépito. Hoje é, por nomeação do Governo, presidente da Comissão para a Liberdade Religiosa. Pela sua autoridade moral, está visto.
Paulo de Morais
No Dia Nacional da Liberdade Religiosa recordo que o presidente da Comissão para a Liberdade Religiosa é VERA JARDIM. O mesmo que, enquanto deputado, presidia à Comissão Anti-Corrupção e era, simultaneamente, Presidente de um banco a favor do qual traficava influências, o BBVA, a troco de senhas de presença que orçavam em trinta e seis mil euros por ano. (Paulo Morais)
Um símbolo (são muitos, até demais) deste regime moribundo.
Como é um símbolo deste regime decrépito, foi nomeado Presidente da Comissão da Liberdade Religiosa. Representa a Religião do Dinheiro.
José VERA JARDIM, enquanto deputado, presidia à Comissão Anti-Corrupção e era, simultaneamente, Presidente de um Banco a favor do qual traficava influências, o BBVA (Banco Bilbao Vizcaya Argentaria), a troco de senhas de presença que orçavam em trinta e seis mil euros por ano.
Defendeu que José Sócrates “para se defender, pode violar normas”. Foi sócio do Presidente Jorge Sampaio na Sociedade de Advogados “Jardim, Sampaio, Magalhães e Silva”, que foi contratada para elaborar alguns contratos de parcerias público-privadas rodoviárias que penalizaram forte e ruinosamente o Estado.
Um símbolo deste regime decrépito. Hoje é, por nomeação do Governo, presidente da Comissão para a Liberdade Religiosa. Pela sua autoridade moral, está visto.
Paulo de Morais