«Paz Ferreira fez acordo ilegal com o Estado» diz Paulo Morais
Paz Ferreira fez um acordo ILEGAL com o Estado, para negociar, em nome de Portugal, a nova concessão do porto de Sines. (Paulo Morais)
Paz Ferreira (na foto) fez um acordo ILEGAL de prestação de serviços com o Estado, para negociar, em nome de Portugal, a nova concessão do porto de Sines. E negociou mal, muito mal, com a empresa de Singapura PSA.
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, tinha anunciado um investimento na ordem dos 300 milhões de euros, por uma concessão que deveria terminar em 2029, por dez anos. Mas o acordo final estende a concessão e as benesses até 2049 (O TRIPLO) e apenas aumenta o valor para 547 milhões de euros (MENOS DO DOBRO). Assim, o Governo faz um saldo na concessão do Porto de Sines. A PSA consegue o triplo da concessão, pagando menos do dobro do previsto.
Os portugueses, mais uma vez, vêem os seus recursos desbaratados. Paz Ferreira faz tráfico de influências contra o Estado português, que lhe paga, ainda por cima através de um contrato ilegal; ilegal, pois na sua condição de marido da Ministra da Justiça não poderia contratar com o Estado.
Paulo de Morais
Paz Ferreira (na foto) fez um acordo ILEGAL de prestação de serviços com o Estado, para negociar, em nome de Portugal, a nova concessão do porto de Sines. E negociou mal, muito mal, com a empresa de Singapura PSA.
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, tinha anunciado um investimento na ordem dos 300 milhões de euros, por uma concessão que deveria terminar em 2029, por dez anos. Mas o acordo final estende a concessão e as benesses até 2049 (O TRIPLO) e apenas aumenta o valor para 547 milhões de euros (MENOS DO DOBRO). Assim, o Governo faz um saldo na concessão do Porto de Sines. A PSA consegue o triplo da concessão, pagando menos do dobro do previsto.
Os portugueses, mais uma vez, vêem os seus recursos desbaratados. Paz Ferreira faz tráfico de influências contra o Estado português, que lhe paga, ainda por cima através de um contrato ilegal; ilegal, pois na sua condição de marido da Ministra da Justiça não poderia contratar com o Estado.
Paulo de Morais