Quinta do Ambrósio gerou margem de lucro de 300 por cento, em seis dias
Em Gondomar, com o patrocínio do então Presidente de Câmara, um terreno agrícola foi adquirido por um milhão de euros.
AMBRÓSIO, apetece-me algo: Em Gondomar, com o patrocínio do então Presidente de Câmara Valentim Loureiro, um terreno agrícola, a Quinta do Ambrósio, foi adquirido por um milhão de euros.
Quem adquiriu? Um filho e amigos de Valentim.
De seguida, a classificação do solo foi alterada, este é valorizado e em seis dias o terreno é vendido pelos protegidos de Valentim por cerca de quatro milhões.
Estávamos já no século XXI. Esta operação de tráfico de terrenos, caucionada pela câmara, gerou uma margem de lucro de 300 por cento; em seis dias.
O terreno foi adquirido a um preço exorbitante por uma empresa pública, a STCP (Transportes Colectivos do Porto) cujo presidente de então dependia organicamente do próprio Valentim Loureiro.
Na posse do terreno, a STCP deixou-o ao abandono. Até hoje.
- Perante tantos casos de corrupção, Ambrósio, apetecia-me algo.
- Tomei a liberdade de pensar nisso. Talvez uma Revolução.
Paulo de Morais
Adenda: 16-04-2020
COVID-19: Convite àqueles que enriqueceram de forma obscena (a si, à família e aos amigos) à custa de mecanismos de corrupção e tráfico de influências: podem agora, nestes tempos difíceis, pandemia, oferecer hospitais ou alas de hospitais, equipamentos, ventiladores, máscaras ou outros.
AMBRÓSIO, apetece-me algo: Em Gondomar, com o patrocínio do então Presidente de Câmara Valentim Loureiro, um terreno agrícola, a Quinta do Ambrósio, foi adquirido por um milhão de euros.
Quem adquiriu? Um filho e amigos de Valentim.
De seguida, a classificação do solo foi alterada, este é valorizado e em seis dias o terreno é vendido pelos protegidos de Valentim por cerca de quatro milhões.
Estávamos já no século XXI. Esta operação de tráfico de terrenos, caucionada pela câmara, gerou uma margem de lucro de 300 por cento; em seis dias.
Veja: AMBRÓSIO, crime sem castigo!
O terreno foi adquirido a um preço exorbitante por uma empresa pública, a STCP (Transportes Colectivos do Porto) cujo presidente de então dependia organicamente do próprio Valentim Loureiro.
Na posse do terreno, a STCP deixou-o ao abandono. Até hoje.
- Perante tantos casos de corrupção, Ambrósio, apetecia-me algo.
- Tomei a liberdade de pensar nisso. Talvez uma Revolução.
Paulo de Morais
Adenda: 16-04-2020
COVID-19: Convite àqueles que enriqueceram de forma obscena (a si, à família e aos amigos) à custa de mecanismos de corrupção e tráfico de influências: podem agora, nestes tempos difíceis, pandemia, oferecer hospitais ou alas de hospitais, equipamentos, ventiladores, máscaras ou outros.
Seria uma forma de devolverem parte da riqueza que extorquiram à Comunidade. Façam-no, por favor, não por uma questão de consciência (porque já se viu que não têm consciência), mas, pelo menos, tentem reabilitar (um pouco) a vossa imagem.
Paulo de Morais
Paulo de Morais