Montepio: 'Buraco' de mil milhões

Joana Amaral Dias: "Mais mil milhões para o Montepio. Tudo graças ao delinquente financeiro Tomás Correia"

Joana Amaral Dias: mil milhões para o Montepio, graças ao delinquente financeiro Tomás Correia

Mais 700 milhões para o Novo Banco, não é? Pois é. E, em breve, mais mil milhões (no mínimo) para o Montepio. Tudo graças ao delinquente financeiro Tomás Correia (e seus muchachos, vulgo coutada do PS e maçónica) que quando esteve à frente do Banco fez dele um albergue de patifes (em conluio com Salgado e Sócrates), levando a instituição a perdas gigantes e a ser um covil de burlas, luvas e todos o tipo de esquemas.

Depois, este banqueiro avantesma que declarou não conseguir sobreviver com 60 mil euros mensais, também foi um descarrilamento à frente da Mutualista. Agora, ou os seus associados aumentam as suas contribuições, assumem um corte nos benefícios, ou vem a dita intervenção do Estado.
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Como o governo já eliminou as primeiras hipóteses e os ratos já começaram a abandonar o navio... No mercado é que não vão financiar-se de certeza posto que os investidores que emprestaram 500 milhões ao BCP a 3,8%, não arriscaram 150 milhões no Montepio, a 10,5%. 

Enfim, já sabem. Não há dinheiro. Urgências fechadas, saúde pública medíocre, creches atoladas, milhares em risco de pobreza. Se fossem bancos, já tinham sido todos salvos.
(Joana Amaral Dias, facebook)

video:

Adenda: 03-10-2020 

Graças ao delinquente financeiro Tomás Correia, o Montepio vai despedir 800 trabalhadores e fechar 80 balcões. O homem que dizia que 60 mil euros mensais não eram um ordenado que lhe chegasse, destruiu, implodiu, e quem se lixa é o mexilhão. 

Em breve, também serão os contribuintes a injectar milhões nesse banco. Tudo porque engendrou um albergue de patifes (em conluio com Salgado e Sócrates), fazendo da instituição um covil de burlas.

Depois, enterrou a Mutualista, sempre promovido pela fina flor da sociedade portuguesa.

Os créditos ruinosos, os esquemas nauseabundos, a bandalheira... estava lá tudo e deixou-se andar. Agora, quem vai arcar e suar os desmandos sociopáticos desta ténia somos nós.
Até quando?
(Joana Amaral Dias)
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