«Epidemia Tuga. Gangrena de amiguismo, corrupção»
Joana Amaral Dias: Ora, amizades e informalidades já começam a ser um clássico de São Bento, mas Escária é escara, Escária é escárnio.
Foi até a essa linha obscena que chegou a partidocracia portuguesa, agora renovada por António Costa que tanto nomeia para Chefe de Gabinete Vítor Escária, como lava as mãos do homicídio de 18 idosos em Reguengos, onde impera uma rede cacique de selo rosa, digna da América latina.
Ora, amizades e informalidades já começam a ser um clássico de São Bento (desde Diogo Lacerda Machado a António Costa e Silva), mas Escária é escara, Escária é escárnio. Afinal, no seu CV consta Galpgate, assessor número um de Sócrates para os assuntos económicos e um rol de ligações perigosas, detalhadas na Operação Marquês e que vão do Grupo Lena à Venezuela.
Já a teia em Reguengos vai da presidente do lar (autarca socialista), até à Segurança Social, passando pela ARS, os bombeiros, a Santa Casa da Misericórdia e até pelo clube de futebol da terra.
Ou seja, com o PS, a gangrena de amiguismo, corrupção, compadrio estende-se do local ao global, do micro ao macro. Os vícios são os mesmos. A sociopatia repete-se, reproduz-se e multiplica-se. Também é epidémica. Horror.
Joana Amaral Dias
Epidemia tuga
Há uns anos, a socialista Elisa Ferreira bradou: "o dinheiro é do Estado, é do PS". O lapso confirmou o que há muito se sabe: durante décadas o bloco central achou (e ainda acha) que é o dono e o legítimo proprietário dos cofres públicos e do aparelho estatal.Foi até a essa linha obscena que chegou a partidocracia portuguesa, agora renovada por António Costa que tanto nomeia para Chefe de Gabinete Vítor Escária, como lava as mãos do homicídio de 18 idosos em Reguengos, onde impera uma rede cacique de selo rosa, digna da América latina.
Ora, amizades e informalidades já começam a ser um clássico de São Bento (desde Diogo Lacerda Machado a António Costa e Silva), mas Escária é escara, Escária é escárnio. Afinal, no seu CV consta Galpgate, assessor número um de Sócrates para os assuntos económicos e um rol de ligações perigosas, detalhadas na Operação Marquês e que vão do Grupo Lena à Venezuela.
Já a teia em Reguengos vai da presidente do lar (autarca socialista), até à Segurança Social, passando pela ARS, os bombeiros, a Santa Casa da Misericórdia e até pelo clube de futebol da terra.
Ou seja, com o PS, a gangrena de amiguismo, corrupção, compadrio estende-se do local ao global, do micro ao macro. Os vícios são os mesmos. A sociopatia repete-se, reproduz-se e multiplica-se. Também é epidémica. Horror.
Joana Amaral Dias
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