Que mais será necessário para que o pessoal acorde? - Joana Amaral
Além de termos piorado na corrupção, revelamos outras fendas no regime.
ADENDA facebook:
Quando se aceitam restrições à liberdade em nome de diminuir riscos e aumentar a segurança está-se a infantilizar cidadãos, a estimular o novo desenho do Estado que despreza o poder legislativo e judicial, e a promover a extrema-direita.
Se tantos abdicaram hoje da liberdade e da ética republicana do contraditório e da transparência da coisa pública - de que se diziam adeptos - em nome de uma pandemia, imaginem qual será a posição destas pessoas numa guerra, numa crise de 29 ou num catastrófico terramoto, onde aí sim não haveria capacidade de salvar todos.
Raquel Varela
Portugal desceu de categoria no Índice de Democracia elaborado anualmente pela "The Economist", deixando de ser um "país plenamente democrático". A par da reversão das liberdades democráticas por causa da pandemia, outra das questões que contribuíram para a quebra da pontuação foram "a redução dos debates parlamentares" ou ainda "a falta de transparência no processo de nomeação do presidente do Tribunal de Contas".(RR/Lusa)
A "Economist" retirou Portugal da lista de países totalmente democráticos. Haja quem. Portanto, além de termos piorado na corrupção, revelamos outras fendas no regime.
A revista aponta, e bem, a reversão das liberdades democráticas por causa da pandemia, a redução dos debates parlamentares, a falta de transparência no processo de nomeação do presidente do Tribunal de Contas.
Que mais será necessário para que o pessoal acorde?!
Que mais será necessário para que o pessoal acorde?!
Joana Amaral Dias, facebook
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Quando se aceitam restrições à liberdade em nome de diminuir riscos e aumentar a segurança está-se a infantilizar cidadãos, a estimular o novo desenho do Estado que despreza o poder legislativo e judicial, e a promover a extrema-direita.
Se tantos abdicaram hoje da liberdade e da ética republicana do contraditório e da transparência da coisa pública - de que se diziam adeptos - em nome de uma pandemia, imaginem qual será a posição destas pessoas numa guerra, numa crise de 29 ou num catastrófico terramoto, onde aí sim não haveria capacidade de salvar todos.
Raquel Varela
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